CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2020

ANO 2019
ANO 2020
ANO 2021
ANO 2022
ANO 2023
ANO 2024

O Bom Samaritano como modelo de Ação Evangelizadora comprometida com o cuidado

CONTEXTUALIZANDO

A Campanha da Fraternidade 2020, que tem como tema “Fraternidade e Vida: Dom e Compromisso”, foi buscar na Parábola do Bom Samaritano (Lc 10), o modelo de relação e encontro que deve nortear a Missão da Igreja e, consequentemente, da Província. Os três verbos que aparecem no versículo que serve de lema – Ver, sentir compaixão e cuidar – remetem ao consagrado método adotado na caminhada eclesial de modo muito frequente a partir do Pós-Concílio Vaticano II. No exemplo pedagógico que apresenta, Jesus deixa bem claro qual é o ponto de partida da proposta de discipulado que Ele vem apresentar: de que maneira o Amor a Deus e ao próximo transforma concretamente as pessoas, as relações e o mundo.

VIU (1)

Mais do que um ato fisiológico de percepção da luz, das imagens e das cores, olhar é uma postura que se assume diante dos apelos e estímulos que nascem da realidade. O olhar, assim como as outras habilidades humanas, também pode ser treinado, dirigido e orientado de acordo com uma série de interesses, prioridades e valores. Na parábola do Bom Samaritano, podem ser identificados três tipos de olhar:

1) O olhar dos assaltantes – Viram naquele homem que passava uma oportunidade de obter benefício imediato sem grande empenho. Bastava usar um pouco da força física e da vantagem numérica para subtrair da vítima tudo o que ela possuía e que atendesse a seus interesses. Não tinham a menor preocupação em saber quem era aquele que passava nem estavam preocupados com sua vida de maneira que o deixaram ferido, espoliado e quase morto à beira do caminho. Trata-se do olhar do egoísmo, da exploração, do ódio, totalmente alheio aos princípios da ética, da empatia e da compaixão. É um olhar que mata, fere e que rouba a dignidade das pessoas. Este tipo de olhar está no germe da corrupção, da violência, do autoritarismo, da devastação da natureza, das grandes guerras, das gritantes desigualdades sociais e demais mazelas que assolam o Brasil e o mundo.

2) O olhar do levita e do sacerdote – É o olhar da indiferença, da inversão dos valores da incompreensão do que é prioritário. É a postura de quem “dá de ombros” diante de situações urgentes, em que a vida encontra-se frontalmente ameaçada. É a postura cantada pelo Padre Zezinho na célebre canção: “Seu nome é Jesus Cristo e passa fome e grita pela boca dos famintos. E a gente quando vê passa adiante, às vezes pra chegar depressa à igreja”. Nasce do individualismo, da sede crescente pelo consumo, da cultura do descartável, opções de vida que vêm sendo profundamente criticadas pelo Papa Francisco em seus discursos, entrevistas e nos documentos papais.

3) O olhar do samaritano – É o olhar solidário, do serviço e do comprometimento. Na cena em que os assaltantes enxergaram uma oportunidade de lucro fácil, o levita e o sacerdote viram um possível “estorvo” a seus programas préestabelecidos, o samaritano viu um irmão que necessitava de um cuidado urgente e imediato. Assim como os personagens anteriores, o samaritano não esteve interessado, num primeiro momento, em saber quem era aquele que jazia quase morto. Não era importante naquele momento. O prioritário era socorrê-lo e garantir-lhe a sobrevivência. Ali encontrou uma oportunidade única e inédita de amar. É o olhar da disponibilidade, da doação gratuita e da identificação com o outro, especialmente com suas lutas e dores. É o modo de olhar adotado por Jesus (cf. p.ex. Mt 9,36) e que Ele convida seus discípulos a também assumir.

SENTIU COMPAIXÃO

Ao descrever a piedade que Francisco trazia no coração, São Boaventura escreveu na Legenda Maior:

A verdadeira piedade, que, na palavra do Apóstolo, é útil a todas as coisas, enchera o coração de Francisco, compenetrando-o tão intimamente, que parecia dominar totalmente a personalidade do homem de Deus. Nasciam daí a devoção que o elevava até Deus, a compaixão que fazia dele um outro Cristo, a amabilidade que o inclinava para o próximo, e uma amizade com cada uma das criaturas, que lembra nosso estado de inocência primitiva (2).

Sentir compaixão é aproximar-se de Cristo e, num mesmo movimento, inclinar-se para o próximo e construir uma relação de reverência e fraternidade com os bens da criação.

1) Compaixão e justiça – Na prática de Jesus, o senso de justiça ultrapassa o limite da retribuição baseado na máxima de premiar quem acerta e punir quem erra. Nesta direção aponta o trecho do Sermão da Montanha no qual o Filho descreve o modo de proceder do Pai: “Amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos maltratam e perseguem. Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos.” Não se trata de assumir o caminho do comodismo, da ingenuidade nem da omissão, mas adotar uma postura restaurativa em relação à vida em suas diversas manifestações. Restauração, restituição, reconstrução e conversão são práticas intimamente relacionadas ao tempo Quaresmal e à Espiritualidade Franciscana, atitudes que exigem empenho individual e comunitário, além de organização, corresponsabilidade e empenho.

2) Compaixão e misericórdia (3) – Misericórdia é o movimento do coração que se dispõe ao encontro. É iniciativa que parte de Deus e se manifesta em Jesus Cristo, quando a Onipotência Divina toca a fragilidade humana a partir de dentro da História e do interior de cada coração humano chamado a tornar-se manso e humilde tal qual o Coração de Jesus. Explica o Papa Francisco, na Bula Misericordiae Vultus:

A missão, que Jesus recebeu do Pai, foi a de revelar o mistério do amor divino na sua plenitude. « Deus é amor » (1 Jo 4, 8.16): afirma-o, pela primeira e única vez em toda a Escritura, o evangelista João. Agora este amor tornou-se visível e palpável em toda a vida de Jesus. A sua pessoa não é senão amor, um amor que se dá gratuitamente. O seu relacionamento com as pessoas, que se abeiram d’Ele, manifesta algo de único e irrepetível. Os sinais que realiza, sobretudo para com os pecadores, as pessoas pobres, marginalizadas, doentes e atribuladas, decorrem sob o signo da misericórdia. Tudo n’Ele fala de misericórdia. N’Ele, nada há que seja desprovido de compaixão.

No mesmo Documento, o Santo Padre descreve como a Misericórdia se concretiza na prática de Jesus e quais são os destinatários preferenciais dela: a multidão cansada e abatida (Mt 9,36), os doentes que se lhe apresentavam (Mt 15,37), a multidão faminta no milagre da multiplicação dos pães (Mt 15,37), o endemoniado de Gerasa (Mc 5,19), a viúva de Naim, quando sepultava seu único filho (Lc 7,15), entre tantos outros.

3) Compaixão e caridade – Baseando-se na Doutrina Social da Igreja, o Texto-Base da CF 2020 chama atenção para a dimensão social e comunitária da caridade, como elemento de transformação da sociedade. Além de ser compromisso individual do cristão, também se espera que seja uma “força capaz de suscitar novas vias de enfrentamento dos problemas do mundo de hoje renovando estruturas, organizações pessoais e ordenamentos jurídicos” (Texto-Base CF 2020, n. 117). Nesta direção, tendo em vista a prevalência do viés econômico na determinação dos rumos da sociedade, merece nota de destaque a iniciativa do Papa Francisco em convocar para este ano, na cidade de Assis, entre os dias 26 e 28 de março, o encontro “A Economia de Francisco: os jovens, um pacto, o futuro”, voltado a jovens que atuam e militam no campo econômico. O motivo que levou o Santo Padre a escolher Assis como sede deste encontro serve também de convocação à Família Franciscana e a contribuição que ela pode dar para o cultivo de novas relações econômicas baseadas no respeito e na solidariedade:

Com efeito, ali [em Assis] Francisco despojou-se de toda a mundanidade para escolher Deus como Estrela polar da sua vida, fazendo-se pobre com os pobres, irmão universal. Da sua escolha de pobreza brotou também uma visão da economia que permanece extremamente atual. Ela pode dar esperança ao nosso amanhã, não apenas em benefício dos mais pobres, mas da humanidade inteira. Aliás, ela é necessária para o destino de todo o planeta, a nossa casa comum, “a nossa irmã Terra Mãe”, como Francisco a chama no seu Cântico do Irmão Sol. (4)

CUIDOU DELE

A dimensão do cuidado remete à prática transformadora da compaixão que é despertada por um olhar que se deixa tocar pelos apelos da realidade. No Texto-Base, podem ser encontradas 57 sugestões de ações concretas que têm no cuidado seu ponto de partida. Elas estão compreendidas entre os números 214 e 216 do documento. Tais sugestões são convergentes em relação a diversas ações propostas no Plano de Evangelização da Província (2016-2021), especialmente quando vêm expressas as prioridades do sexênio, entre elas a de “Reforçar ações em direção a uma ‘Província em saída’ e articulada em suas cinco frentes de evangelização”. Também estão em consonância com os quatro pilares da comunidade descritos nas DGAE: Palavra (Iniciação Cristã e animação bíblica da vida e da pastoral), Pão (liturgia e espiritualidade), Caridade (serviço da vida) e Ação Missionária (estado permanente de missão). Ao tratar de cada um deles, o documento traz uma série de sugestões de encaminhamentos práticos que dão concretude à dimensão do cuidado.

CONCLUINDO

Não faltam documentos e reflexões para nortear o percurso pessoal e comunitário que a Igreja do Brasil sugere para a Quaresma deste ano de 2020. O próprio Magistério do Papa Francisco é pródigo em oferecer caminhos de ousadia, coragem e desprendimento a todos aqueles que desejam se aprofundar na radicalidade cuidadosa proposta no Evangelho. Mais do que oferecer novidades, esta breve reflexão teve como objetivo principal aguçar o entusiasmo dos confrades e dos demais leitores para viverem de forma comprometida e encarnada as provocações que Jesus apresenta ao contar a Parábola do Bom Samaritano.

1 – Além do Texto-Base da CF 2020, ficam como sugestão para aprofundamento neste item do VER a Parte III de nosso Plano de Evangelização (Apelos da Realidade, da Igreja e da Ordem – p. 13-27) e o Capítulo II das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023 (Olhar de discípulos-missionários).
2 – LM VIII,1
3 – Excelente possibilidade de aprofundamento teológico-pastoral neste tema está na Bula Misericordiae Vultus, na qual o Papa Francisco proclama o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, publicada em 11 de abril de 2015.
4 – PAPA FRANCISCO. Carta para o evento “Economy of Francesco”. Roma, 01 de maio de 2019.

Lançado o vídeo da CF 2020 para as comunidades

Quem vos recebe, a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou. Quem receber um profeta por ele ser profeta, terá uma recompensa de profeta. Quem receber um justo por ele ser justo, terá uma recompensa de justo. E quem der, ainda que seja apenas um copo de água fresca, a um desses pequenos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo: não ficará sem receber sua recompensa.
(Evangelho de Mateus 10,40-42)

“Muitas pessoas me censuram dizendo que faço demais, que vicio os pobres. Quem de nós que se encontrasse na mesma situação não gostaria de receber também tudo isso: o carinho, o amor de Deus, o pão para matar a fome e a roupa para cobrir a nudez?
Pouco me incomoda o que digam de mim, o importante é que vejo Deus no meu irmão pobre, e por ele daria até a própria vida.
Outras pessoas dizem que estou errada, protegendo e defendo os pobres… Coitados dos irmãos pobres! Só quem convive diariamente com eles pode compreender o quanto sofrem, o quanto são carentes da Palavra de Deus, de uma mão amiga.”


Santa Dulce dos pobres

Foi divulgado o Vídeo da CF 2020 (Campanha da Fraternidade 2020), cujo tema é “Fraternidade e vida: dom e compromisso” e o lema “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10, 33-34). A produção apresenta experiências de cuidado com a vida em suas várias dimensões encontradas Brasil afora e poderá ser utilizado para auxiliar as reflexões sobre a temática proposta pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para a Quaresma de 2020.

Segundo a editora que prepara os materiais impressos da Campanha da Fraternidade, o vídeo oferece um panorama completo, com todo o referencial necessário “para viver, difundir e praticar os preceitos desta edição da CF”. E, neste ano, não será colocado um DVD à venda, mas oferecido diretamente às comunidades.

“Além de uma abordagem fundamentada para cada um dos pilares: ‘Viu, Sentiu e Cuidou’, o vídeo auxiliará nossas comunidades na divulgação e aprofundamento do tema e do lema da Campanha, bem como na assimilação da relevância do assunto para a nossa sociedade”, lê-se na descrição do vídeo no Youtube. Os pilares citados nesta explicação referem-se à parábola do Bom Samaritano, que inspira e ensina o compromisso de cuidar do dom da vida.

O secretário executivo de Campanhas da CNBB, padre Patriky Samuel Batista, ressalta as diversas ações de cuidado em favor da vida promovidas pela Igreja em várias partes do Brasil e também “as diversas situações onde a vida tem sido descuidada e necessita de uma intervenção evangélica fruto de um coração convertido pela Palavra de Deus”.

O vídeo intercala experiências de cuidado com a vida com frases de Santa Dulce dos Pobres, segundo padre Patriky, “a grande inspiradora, boa samaritana para os dias atuais”, exemplo de que “Vida doada é vida santificada”.

PortalKairos

Conheça o cartaz da Campanha da Fraternidade 2020

Campanha da Fraternidade 2020 – CF 2020
Lema: “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10,33-34)
Tema: “Fraternidade e vida: dom e compromisso”

Vida doada é vida santificada

O cartaz da Campanha da Fraternidade de 2020, cujo tema será “Fraternidade e vida: dom e compromisso” foi aprovado na manhã desta quarta-feira, 21 de agosto. Os bispos reunidos no Conselho Episcopal Pastoral (Consep) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília (DF) também deliberaram sobre o texto-base e as propostas para a letra do hino da campanha.

A arte foi elaborada pelo designer da Edições CNBB Leonardo Cardoso, sob a supervisão do bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ) e secretário-geral da CNBB, Dom Joel Portella Amado, e do secretário executivo de campanhas, Padre Patriky Samuel Batista.

O cartaz da Campanha da Fraternidade de 2020 remete à figura de irmã Dulce, que será canonizada no próximo mês de outubro. E também apresenta, ao fundo o Pelourinho, lugar icônico da capital baiana. Padre Patrky explica que a mensagem é de “vida doada é vida santificada. A vida é um intercâmbio de cuidado”.

“Por isso que a irmã Dulce cuida. E seu modo de cuidar sinaliza uma Igreja em saída. Então é cuidar das pessoas que estão próximas a nós. Onde estou é lugar de cuidado da pessoa, do mundo, da ecologia. Depois, o cenário faz menção à questão do mundo urbano. Amar é fazer o bem! Daí a beleza do cartaz, que está sintonizado com as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no que diz respeito ao pilar da caridade”, explicou.

Padre Patriky também apresentou aos bispos o texto-base da CF 2020, que está estruturado como de costume com um diferencial, que é a centralidade da Palavra de Deus: “Perceberemos em cada capítulo do texto que a Palavra de Deus ocupa um lugar de primazia, nos ajudando a viver o tempo quaresmal – ‘viu, sentiu compaixão e cuidou dele’”, explicou lembrando do lema relacionado à passagem bíblica do bom samaritano.

33 – Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
34 – E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre o seu animal, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
Lucas 10, 33,34

Os bispos deram sugestões de acréscimos e ajustes ao texto-base com destaque às propostas de que o material tenha opções de roteiros que favoreçam a espiritualidade quaresmal dentro da reflexão tema da CF. Segundo Padre Patriky, a indicação está dentro da perspectiva bíblica, “para fecundar o caminho para a vivência espiritual da Quaresma, uma vivência quaresmal de fato que possa converter o coração para transformar também a realidade, é um modo de viver a Quaresma”.

PortalKairos

Os elementos que compõem a identidade visual da Campanha da Fraternidade buscam transmitir sua mensagem como oferta de diálogo da Igreja com a sociedade, buscando debater assuntos de relevante interesse dos brasileiros.

A proposta para este ano foi inspirada pelo lema “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10,33-34). O trecho, extraído da Parábola do Bom Samaritano, nos encoraja, a partir de Jesus Cristo, a servir com espírito de humanidade, cuidado e amor para com o próximo, sementes de fraternidade.

Cartaz da Campanha da Fraternidade 2020 é inspirado em Irmã Dulce

Estender a mão ao próximo é missão dos discípulos e discípulas de Cristo. Foi essa marca que várias testemunhas da fé nos deixaram como legado. É o caso de Santa Dulce dos Pobres, o Anjo Bom da Bahia. Ela é uma das representações do “bom samaritano dos nossos tempos”. Por isso, sua imagem é presentada em perspectiva de destaque no cartaz.

Na ilustração, as pessoas que a cercam simbolizam uma população vulnerável, que clama por vida em plenitude. É possível perceber também a pluralidade que engloba diferentes faixas etárias, etnias e outras particularidades típicas de uma população multicultural, em um país com dimensões continentais como o Brasil.

O cenário escolhido para a composição do desenho foi o bairro do Pelourinho, localizado na capital do estado da Bahia, Salvador, berço de nascimento de Santa Dulce, representação de um Brasil de tantos lugares e culturas. As pessoas estão na rua, área comum de encontro e convívio, mas também onde se vivenciam dores e angústias. Assim, contemplamos uma Igreja em saída, que está nas ruas e vai ao encontro das pessoas.

Na arte, foi aplicada a técnica de mosaico. Nela, cada peça desempenha um importante papel para a formação completa do desenho. De modo mais evidente, a composição expressa a viva unidade na diversidade de dons e serviços que nos animam a construir uma sociedade mais sensível e comprometida com as necessidades de nossos irmãos e irmãs e de todo o planeta.

Acompanhe a cobertura do Portal Kairós e baixe os cartazes.

Hino Campanha da Fraternidade 2020 (CF 2020)

Letra: Pe. José Antonio de Oliveira

Música: Gilson Celerino